QUAL É O SEU ESTADO INTERNO AGORA?

QUAL É O SEU ESTADO INTERNO AGORA?

29/05/2016 Coaching Desenvolvimento Humano PNL 0
QUAL É O SEU ESTADO INTERNO AGORA?

QUAL É O SEU ESTADO INTERNO AGORA?

QUAL É O SEU ESTADO INTERNO AGORA?
Por Fulvius Guelfi | Meta Coach

Parece simples para você saber como você está neste exato momento?

Se não é simples saiba que você é tão normal como qualquer outra pessoa. Para entender um pouco do porquê este tipo de percepção é desafiadora, experimente imaginar um universo como o nosso, onde não exista luz ou escuridão.

É sabido e comprovado pela própria experiência subjetiva que cada um de nós tem uma percepção diferente, no entanto, o que quero enfatizar da experiência mencionada é a percepção de que num universo onde só existe luz, a própria palavra “luz” não tem sentido, pois não nomearíamos a luz de “luz” se não fosse preciso diferenciar a luz da escuridão, da mesma forma lógica, este mesmo pressuposto se aplica ao “estado em que estamos agora”. Não existe um só momento da sua existência em que você não esteja em um determinado estado, portanto, é comum ter um certo desafio em perceber em que estado estamos agora. Se você me permite sugerir uma forma de percebermos nosso estado é lembrar de experiências que tivemos em que experimentamos estados diferentes, por exemplo: “estado de felicidade”, “estado de tristeza”, “estado de dever cumprido”.

Certo! E como tudo que falamos até agora pode nos ajudar a entender como estamos neste exato momento? Vamos lá, pode ser interessante perceber que a todo momento estamos em um estado diferente e que passeamos entre os estados que sabemos “pensar-sentir”.

Por vezes, não percebemos a troca de um estado para o outro, e em outras vezes, talvez também não compreendamos os estados em que estamos; isto acontece, com certa frequência, porque a troca de estados não é um processo consciente, assim como não tomamos consciência dos estados como um hábito contínuo do qual não desligamos. Convido você, a partir de agora, a se permitir e tomar consciência de que estamos, todos, a todo instante em um “estado” diferente.

O estado que você está agora é o melhor estado que você poderia estar para ler este artigo?
Qual seria um estado em que você poderia aproveitar mais e melhor o material que você está lendo?

Mudança de estados

Neste ponto faz-se necessário esclarecer que o “estado” tema de nosso artigo, não é o estado emocional de uma pessoa, este, no entanto, faz parte do “estado em que estamos agora”, que é um “estado” que considera também o que se pode sentir, além de levar em consideração o que se pensa e o comportamento escolhido como adequado para uma eventual resposta ao estímulo.

Outro ponto importante em nosso estudo é verificar que, por muitas vezes, não percebemos nossos estados e é, neste momento, que começamos a agir de forma ineficiente para o contexto que está sendo apresentado.

Ainda seguindo esta linha de raciocínio, quero te perguntar diretamente, quanto você consegue controlar os seus estados?
Você quer aperfeiçoar este controle?
Sabe como pode ser dono de seus estados e os utilizar de forma a serem instrumentos de uma performance eficiente?

Os estados são modificados à medida que seguimos percebendo a energia dos estímulos sensoriais, internos ou externos, que ativam nosso sistema humano (mente-corpo-emoção). A sua energia segue o seu foco de atenção, por isso seu estado se modifica na medida que você atribui significado a cada estímulo sensorial que você processa.

Conclusão

Ao focarmos a atenção em um evento que está acontecendo ao vivo, ou mesmo em uma lembrança, aprendemos a atribuir um significado a este estímulo, através de um processo consciente e superficial que se expressa e é regido por um processo mais profundo e amplo que acontece na região do subconsciente.

Aqui está a chave de nosso estudo, ao aprendermos a dar significados mais adequados e com base sensorial aos estímulos que recebemos, podemos aprender a acessar os estados mais apropriados segundo a nossa própria escolha. Como isso se trata de um processo consciente podemos tomar o controle de nossos estados e a partir daí, readequarmos nossos comportamentos e por consequência modificarmos o mundo a nossa volta.

 

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